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Boas Práticas de Manipulação: Por Que Adotar?

Boas Práticas de Manipulação: Por Que Adotar?

Primeiramente, adotar boas práticas de manipulação é fundamental por diversos motivos essenciais para a segurança alimentar, saúde pública e qualidade dos produtos. Além disso, elas envolvem todas as etapas, desde a seleção de fornecedores, a compra de matérias-primas, o recebimento das encomendas, o preparo, a embalagem, o armazenamento, o transporte e finalmente à exposição à venda para o consumidor final. Como ocorre a contaminação? Por conseguinte, a contaminação dos alimentos pode ocorrer naturalmente ou serem introduzidos pelo manipulador por falta de boas práticas na manipulação. Eles podem ser dividir em: Contaminação química – Por meio de metais tóxicos, produtos de limpeza, aditivos alimentares, como corantes e conservantes; Contaminação física – Corpos estranhos, pedaços de vidro, plásticos, metais, fios de cabelo e entre outros materiais; Contaminação biológica – Os principais microrganismos que podem contaminar os alimentos de forma natural ou devido à falta de boas práticas na manipulação, superfícies ou utensílios contaminados são vírus, bactérias, protozoários e fungos; Contaminação cruzada – É a transferência de agentes contaminantes de um alimento ou superfície contaminada para outro alimento limpo. Pode ocorrer através de utensílios, equipamentos, mãos não lavadas e superfícies de preparação inadequadamente higienizadas; Contaminação ambiental – O ar, a água e o solo, podem introduzir microrganismos nos alimentos, especialmente em áreas de produção agrícola, processamento de alimentos e durante o transporte. Quais os benefícios das boas práticas de fabricação? Ademais, elas trazem muitos benefícios significativos para a indústria alimentícia, garantindo qualidade, segurança e eficiência. Veja como elas impactam a qualidade dos alimentos, a saúde pública, a reputação da empresa e muito mais. Qualidade dos Alimentos – Preservação das características sensoriais e nutricionais dos alimentos; Saúde pública – Redução de casos de doenças alimentares e proteção da saúde dos consumidores; Reputação da empresa – Ganho de novos consumidores e uma boa imagem; Adequação à legislação – Atendimento às normas e regulamentos sanitários; Diminuição de desperdício – A higiene e organização reduzem o desperdício de alimentos durante a fabricação; Aumento do período de validade – Boas práticas prolongam a vida útil do produto. Como a CETA Jr. pode ajudar? Oferecemos serviços especializados na melhoria da qualidade do manejo e na segurança dos alimentos produzidos, como por exemplo: Treinamento de higiene e manipulação – Apresentar as boas práticas de fabricação, ressaltando sua importância na empresa e como deve ser aplicada pelos colaboradores no dia a dia de fabricação. Manual de boas práticas de fabricação – Voltado a sua área de atuação e empreendimento, entregamos a solução de elaboração, abrangendo todo o processo desde a matéria-prima até o produto final, passando pela higienização do local de produção, visando adequar o estabelecimento à legislação atual e a comercialização de um alimento seguro, preservando a saúde do consumidor. Por fim, está precisando de ajuda para a implementação das boas práticas de manipulação? A CETA Jr. pode te ajudar, entre em contato com um de nossos analistas e marque uma reunião, além disso, não se esqueça de nos seguir em nosso Instagram (@cetajrconsultoria). Aqui também temos um link aos um assunto alusivo para mais pesquisas no assunto: https://www.cetajrconsultoria.com/manual-bpf-o-que-e-e-por-que-eu-preciso-de-um/

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Contaminação Cruzada: O Que Pode Fazer para Evitar?

Contaminação Cruzada: O Que Pode Fazer para Evitar?

Primeiramente, a contaminação cruzada em alimentos é um desafio para manter a segurança alimentar. A transferência de microrganismos presentes em um alimento contaminado para outro alimento, equipamento ou superfície ocorre. Isso pode acontecer em qualquer estágio da cadeia de produção, desde o processamento até o consumo final. Entender esse problema é fundamental para garantir a higiene dos alimentos, mantendo a segurança para o consumo. O que é contaminação cruzada? Na sequência, a contaminação cruzada é a transferência de microorganismos de um alimento contaminado para outro alimento, utensílio ou superfície, podendo ocorrer durante o preparo, armazenamento ou manipulação dos alimentos. Isso resulta em riscos à saúde por existirem alguns microorganismos nocivos que se proliferam e causam doenças transmitidas por alimentos. Qual a importância? A importância da conscientização sobre contaminação cruzada é crucial para que pequenas ações sejam tomadas a fim de evitar propagação de microrganismos que tragam mal a saúde. Além disso, através do Treinamento de Higiene e Manipulação da equipe responsável pelo preparo de alimentos, as seguintes ações podem melhorar o seu processo: 1º Higiene Pessoal: Lavar as mãos regularmente com água e sabão preveni a contaminação cruzada. Isso é importante, principalmente, na manipulação de alimentos crus, como carne, aves e vegetais. 2º Separação de Alimentos: Manter alimentos crus separados de alimentos prontos para consumo reduz o risco de contaminação cruzada. Isso inclui usar tábuas de corte separadas, utensílios e recipientes de armazenamento para alimentos crus e cozidos. 3º Limpeza e Desinfecção: Limpar e desinfectar regularmente as superfícies de trabalho, utensílios e equipamentos de cozinha previne a proliferação de microorganismos. Usar produtos de limpeza não tóxicos apropriados para uso alimentício, é importante também. 4º Armazenamento Adequado: Armazenar alimentos corretamente e em temperaturas adequadas, faz com que haja um controle e uma diminuição da contaminação cruzada. 5º Cozimento Adequado: Cozinhar os alimentos completamente pode matar os microorganismos que causam doenças. Use termômetros de alimentos para garantir que os alimentos atinjam as temperaturas seguras para o padrão do alimento. Como a CETA Jr. pode te ajudar? A CETA Jr. possui a solução de Treinamento de Higiene e Manipulação para poder auxiliar o seu negócio a manter a segurança da manipulação dos alimentos. Apresentamos as Boas Práticas de Fabricação, ressaltamos sua importância e explicamos como os colaboradores devem aplicá-las no dia a dia de produção. Além disso, uma cartilha de boas práticas é entregue para que se tenha fácil acesso a informações no dia a dia da cozinha. Por fim, se você quer saber mais sobre nosso serviço de Treinamento de Manipulação e Higiene, e as formas de aplicá-la ao seu negócio, entre em contato conosco e solicite um orçamento gratuito. Ademais, siga-nos nas redes sociais @cetajrconsultoria e descubra como podemos transformar sua empresa de maneira sustentável e personalizada. Para mais conteúdos como esse acesse também: https://www.cetajrconsultoria.com/treinamento-de-higiene-seu-impacto-na-cadeia-produtiva/

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Treinamento de Higiene_ Seu Impacto na Cadeia Produtiva

Treinamento de Higiene: Seu Impacto na Cadeia Produtiva

Antes de mais nada, o treinamento de higiene e manipulação envolve as Boas Práticas de Manipulação, que consistem em um conjunto de princípios e diretrizes para o adequado manuseio de alimentos. Então, esse conjunto abrange desde as matérias-primas até o produto final, assegurando a integridade dos alimentos e a saúde do consumidor. Mas como isso pode interferir na cadeira produtiva? Entenda! Quem precisa ter esse treinamento? Primeiramente, esses procedimentos são uma exigência da legislação brasileira, sendo fiscalizados pela ANVISA, e podem resultar em penalidades legais. Além disso, é obrigatório aplicar essas práticas periodicamente, a cada seis meses ou sempre que um novo manipulador é incorporado à cadeia de produção. Ademais, todos estabelecimentos de alimentação envolvidos nas seguintes atividades devem implementar essas práticas: Transporte; Preparação; Distribuição; Manipulação; Fracionamento; Armazenamento; Exposição à venda e; Entrega de alimentos preparados para consumo. Perigos físicos, químicos e biológicos Logo após, é essencial abordar os perigos físicos, químicos e biológicos que podem impactar a segurança alimentar. O perigo é tudo aquilo que possa colocar em risco a saúde do homem, de forma imediata ou tardia, por meio de uma lesão ou enfermidade. Para podermos entendê-los um pouco melhor vamos abordá-los separadamente. Risco Físico: Consistem em objetos estranhos que podem ser encontrados nos alimentos, como insetos, vidro, pedras, entre outros. Risco Químico: Refere-se à contaminação por produtos químicos, como fungicidas, inseticidas, produtos de limpeza, etc. Isso decorrer de práticas inadequadas, como mal enxágue de equipamentos, aplicação incorreta de inseticidas ou uso de alimentos em embalagens metálicas danificadas. Risco Biológico: Inclui microrganismos invisíveis a olho nu, como fungos, bactérias e vírus, presentes nos alimentos. Esses seres microscópicos exigem cuidados para evitar a contaminação, visando a segurança alimentar. Todos esses elementos podem causar danos ao consumidor, por isso, a identificação e compreensão desses perigos são vitais para a produção de alimentos seguros e de qualidade. Portanto, o treinamento não aborda apenas os aspectos práticos da manipulação, mas também os potenciais riscos associados, promovendo assim uma abordagem abrangente à segurança alimentar. Demais Benefícios de uma Equipe Treinada O treinamento de higiene oferece uma série de benefícios em diversos contextos, especialmente nas áreas relacionadas à manipulação de alimentos, saúde e segurança. Alguns dos benefícios incluem: Segurança Alimentar: O treinamento é fundamental para garantir a segurança dos alimentos. Manipuladores treinados conhecem as práticas adequadas para prevenir contaminações. Qualidade do Produto: O treinamento assegura que os procedimentos adequados sejam seguidos, resultando em alimentos mais seguros e de melhor qualidade. Reputação da Marca: Empresas que investem em treinamento de higiene demonstram um compromisso com a qualidade e a segurança. Isso contribui para uma boa reputação da marca, gerando confiança entre os consumidores. Redução de Desperdício: A adoção de práticas higiênicas adequadas ajuda a prevenir contaminações, reduzindo o desperdício de alimentos. Eficiência Operacional: A implementação de procedimentos higiênicos eficazes melhora a eficiência operacional, reduzindo o tempo perdido com problemas relacionados à segurança e higiene. Economia de Recursos: Ao prevenir contaminações e garantir a segurança alimentar, o treinamento de higiene contribui para a economia de recursos, evitando perdas financeiras associadas a problemas de qualidade. Em resumo, o treinamento de higiene é essencial para garantir a segurança, qualidade e conformidade em diversos setores, beneficiando tanto as empresas quanto os consumidores. Por esse motivo se faz tão importante e tem tanta relevância na cadeia produtiva de um estabelecimento. Por fim, quer ficar por dentro de muitos outros assunto e tendência no ramo de alimentos? Então nos siga no instagram (@cetajrconsultoria). Além disso, está em busca de capacitação em relação às boas práticas de manipulação? Entre em contato conosco, podemos ajudar! A seguir temos um conteúdo relacionado para mais pesquisas no assunto: https://www.cetajrconsultoria.com/a-implicacao-da-boas-praticas-fabricao-bpf/

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Subprodutos de Frutos do Mar: Tem Como Aproveitar?

Subprodutos de Frutos do Mar: Tem Como Aproveitar?

Em primeiro lugar, os frutos do mar são alimentos únicos, sobretudo porque possuem sabores e receitas sofisticadas, saborosas e que combinam com qualquer ocasião e são produtos que possuem alto valor nutricional. Por isso, nos últimos anos os subprodutos gerados na indústria de pescado têm sido um grande desafio para os empresários do setor que necessitam destinar esses resíduos e não poluírem  o ambiente. Sendo assim, aproximadamente 60 a 70% desse universo do pescado é descartado,  o que representa muito desperdício e o aproveitamento dos subprodutos de frutos do mar é uma solução vigente.  Quais são os benefícios do pescado? A princípio, o pescado é uma fonte rica em proteínas de alta qualidade contendo todos os aminoácidos essenciais, também fornecem gorduras essenciais, vitaminas e minerais, os resíduos de espécies marinhas do-mar, possuem um conteúdo de colágeno muito alto. Diante disso, frente aos benefícios, podemos observar também um alto ônus econômico e ambiental decorrente dos descartes desses resíduos que, comprovadamente, podem se tornar matéria prima para a produção de insumos e produtos para outros segmentos industriais, inclusive os de maior valor agregado.  Onde podemos empregar os subprodutos do pescado? Apriori, a possibilidade de usar os subprodutos do pescado em vários segmentos do mercado é uma realidade que tem sido percebida por empresários e pesquisadores. Sobretudo, fazer uso dos subprodutos gerados na indústria do pescado é de grande interesse para pesquisadores por ser altamente perecíveis e poluem o meio ambiente. Por outro lado, quando aplicados setores industriais podem representar ganhos e benefícios, por exemplo: Indústria farmacêutica;  Indústria de alimentos;  Indústria de cosméticos;  Alimentos para animais (ração);  Alimentos de grande valor nutritivo.  Conclusões sobre a indústria pesqueira e os subprodutos  Nessa perpectiva, existe uma gama de compostos com propriedades físico-química já estabelecidas e de interesse comercial nos subprodutos de frutos do mar, como:  Colágeno;  Gelatina;  Ômega 3;  Quitina e seus derivados;  Carotenóides;  Lipídios de alto valor.  Visto isso, os subprodutos do pescado são considerados excelente matéria-prima para uso industrial devido a sua versatilidade e aplicação, pois podem gerar novos subprodutos e fomentar a economia brasileira.   Gostou da novidade? Quer conhecer mais sobre o ramo de alimentos? Nos siga no Instagram (@cetajrconsultoria), fique por dentro dos nossos conteúdos e novidades acessando nosso blog: Peixes de Laboratório: Você Conhece essa Novidade?

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Caso Fugini: Como a CETA Jr. Poderia Ajudar?

Caso Fugini: Como a CETA Jr. Poderia Ajudar?

Na última semana, a ANVISA determinou o recolhimento de lotes de maionese da marca Fugini. A marca relatou em uma nota de esclarecimento que a não conformidade é devido um erro operacional, pois este lote de produtos teria sido fabricado com adição do ingrediente urucum (agente natural para dar cor ao produto) que representa 0,003% da formulação que estava fora da sua data de validade. Mas como a CETA Jr. poderia ajudar? Além da qualidade sensorial e nutricional dos alimentos, é de conhecimento geral que a segurança do alimento é um ponto crucial para um bom produto alimentar. Visando garantir segurança ao consumidor e ainda manter a qualidade, a CETA Jr. busca ser o braço direito do seu negócio através das nossas soluções. Sendo assim, acreditamos que em casos como o da marca Fugini e também de nossos clientes, poderíamos ajudar através de alguns de nossos serviços. Manual de Boas Práticas de Fabricação Em primeiro lugar, o manual BPF é obrigatório pela ANVISA para estabelecimentos que manipulam e comercializam alimentos. Ele abrange todo o processo desde a matéria prima até o produto final, visando adequar o estabelecimento à legislação vigente e a comercialização de um alimento seguro, preservando a saúde do consumidor. Treinamento de Higiene e Manipulação Como podemos ver, um erro operacional pode ser grave para empresa. Por isso a capacitação da equipe em realizar todas as Boas Práticas de Fabricação (BPF) desde a matéria prima até o produto final é essencial. Além da capacitação de acordo com as normas estabelecidas pela ANVISA , a aplicação correta das BPFs é capaz de evitar desperdícios, causados por armazenamento inadequado e contaminação, por exemplo. Mas e a validade? Na marca Fugini, o problema ocorreu por um erro operacional. Mas, se você possui algum problema com a validade do seu produto, podemos te ajudar com nossos serviços de: Determinação de Prazo de Validade: Se você ainda não possui a validade ou não tem um laudo que comprove a validade dos seus produtos; Revisão de Formulação: Caso precise aumentar o prazo de validade do produto. Por fim, gostou de ficar sabendo um pouco mais sobre como garantir a segurança do seu produto? Quer regularizar seu produto ou estabelecimento? A CETA Jr. pode te ajudar, entre em contato conosco e nos siga nas redes sociais (@cetajrconsultoria). Separamos alguns temas referentes ao tema para você saber mais! 3 Benefícios de um Treinamento de Higiene e Manipulação de Alimentos Validade dos alimentos: Qual a Importância?

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Alimentos Saudáveis e Seguros: Inovação no Ramo

Alimentos Saudáveis e Seguros: Inovação no Ramo

Alimentos saudáveis são aqueles que garantem todos os nutrientes necessários ao nosso organismo. Ademais, os alimentos seguros são aqueles que garantem estar livres de microrganismos que podem afetar à saúde humana. Contudo, será que eles estão ligados um ao outro? Esses aspectos podem afetar no sabor e na demanda destes produtos? Alimentos saudáveis são seguros? Apesar da saudabilidade ser muito vantajosa, o alimento também deve apresentar segurança alimentar. Por isso, é preciso lembrar o dever de sempre aplicar as Boas Práticas de Fabricação. Além disso, precisa-se estar atento desde a linha de produção até ao consumo da comida. Influência no sabor e demanda Muito se discute que sabor e saúde são sublimes. Porém, cada vez mais a procura dos clientes por produtos que unem esses traços só cresce. Ademais, a busca se formou de pessoas com alguma restrição ou dieta especial, como veganos. Assim, vendo esta demanda, o setor de alimentos começou a procurar inovações para resolver esse problema. Dessa forma, elas podem ter focos diversos obtendo produtos para abranger distintos públicos. Pode-se citar com fins de: Sensorial e prazer; Conveniência e praticidade; Confiança e qualidade; Sustentabilidade e ética; Saúde e bem-estar. Realça a última que vem cada vez mais ampliando o mercado de produtos saudáveis, seguros e que ainda assim não perdem o seu sabor. Inovações no cotidiano Para explicar de forma prática, pode-se citar as verduras muito pouco processadas. Elas consistem em hortaliças, frutas e legumes já antes higienizados, cortados e até mesmo fatiados.  Hoje em dia esses produtos são vistos em diversas redes de mercados. Desse modo, o segmento tem por objetivo trazer um alimento saudável e seguro para quem for consumir. Em suma, agregam muito a saúde e já é um ramo que cresce e aumenta sua demanda dentro do setor. Assim, sendo sério, a qualidade de vida aliada com as fatores sensoriais desejados por quem vai consumir. Tem interesse em inovar ou investir em alimentos saudáveis e seguros, mas não sabe por onde começar? A CETA Jr. pode ajudar! Achou o conteúdo interessante e quer saber mais? Não deixe de nos seguir o Instagram (@cetajrconsultoria) e acessar nosso Blog, lá você encontra artigos como: Saudabilidade Alimentar: Saiba Como Investir e Ganhe Mais!

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Água e Sua Importância Para os Alimentos

Água e Sua Importância Para os Alimentos

Na indústria alimentícia a água é um item que está presente em várias etapas. Utilizada no aquecimento ou resfriamento, na limpeza de equipamentos ou como ingrediente na receita de determinados produtos. Devido a seu vasto uso, é preciso que a qualidade da mesma seja priorizada, a fim de manter os parâmetros físico-químicos e microbiológicos dentro dos padrões vigentes pela legislação. A Legislação da Água No Brasil, alguns capítulos da portaria Nº 5 de setembro de 2017 são agentes por dispor sobre as vias de controle e de vigilância da qualidade para consumo e seu padrão de potabilidade. A portaria dispõe de definições como: A de água potável e tratada; Ordem para o ato das análises; Quesitos para o abastecimento. Além disso, ainda são cedidos anexos com os padrões microbiológicos para consumo humano, tempo mínimo para desinfecção por meio da cloração, padrão de potabilidade para substâncias químicas, entre outros. Contaminação Microbiológica A água é um dos meios vitais de contágio microbiológico, seja quando consumida pura ou na composição de algum alimento. Dentre as principais doenças que podem ser causadas pelo consumo de água contaminada estão: Cólera Disenteria bacteriana Febre tifoide Logo, quando um item é feito usando-se água não tratada de forma correta, esse pode causar risco a saúde do cliente. Ademais, a água pode levar diversos outros microrganismos que são inofensivos para o ser humano, mas que podem favorecer a degradação do alimento, dando em, assim, um produto com menor tempo de prateleira. Contaminação Química Além de microrganismos, a água também pode ser causador por levar várias substâncias químicas orgânicas e inorgânicas. Mesmo que muitos compostos sejam vitais para a nutrição, como zinco, ferro e cromo, o resto desses itens no organismo são letais à saúde. Além disso, outros metais pesados, podem estar presentes como cádmio, mercúrio, bário e chumbo, são fatais para a saúde humana, causando intoxicação, câncer e doenças que afetam o sistema nervoso. Reflexo nos Alimentos e nos Processos Ademais, a água tratada possui certo teor de cloro, fator que inibe o avanço microbiano. Contudo, isso pode ser nocivo para criação de produtos fermentados, por exemplo, pois evita o crescimento dos microrganismos necessários para a fermentação. Outro problema é quando há um alto teor de íons de cálcio e magnésio, chamada de “água dura”. Ela atrapalha processos de cocção, principalmente de vegetais, onde estes ficam mais duros após a cocção em vez de moles. A água rica nesses íons afeta os meios industriais, gerando problemas nos meios de água quente. Esse fato está ligado ao aumento da temperatura, pois os carbonatos se juntam e grudam na tubulação, que precisa de maior manutenção.  Impacto no Meio Ambiente O refugo de água não tratada também gera problemas no meio ambiente, já que ela pode expor substâncias tóxicas e microrganismos que afetam o meio. Os principais efeitos no meio ambiente são: Poluição do ar, rios, lagos e lençóis freáticos Extinção de animais Destruição da flora A partir das ideias ditas outrora, é claro como esse fator pode afetar a qualidade do produto, os modos industriais e até o meio ambiente. Visto isso, é de suma valia que a análise de água seja realizada de tempos em tempos, de acordo com os padrões da legislação. Nós da CETA Jr. oferecemos o serviço de análise de água, que visa atender as requisitos da legislação e prover a qualidade da água da produção. Entre em contato com um de nossos analistas e saiba mais sobre o impacto dessa solução.

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Covid-19 X Alimentação: Como Evitar a Propagação em Home Office?

Covid-19 X Alimentação: Como Evitar a Propagação em Home Office?

Em virtude da pesquisa da consultoria Betania Tanure Associados (BTA), destaca-se que o modelo de trabalho home office se tornou padrão para ao menos 43% das empresas brasileiras durante a pandemia do covid-19. Isto quer dizer que essas empresas e seus colaboradores tiveram que se adaptar com o trabalho a distância e adquirir medidas de proteção. Mas como o vírus interfere na alimentação? Acima de tudo, grande parte dos serviços de alimentação e estabelecimentos passaram a vender alimentos pela internet. Não só ofereceram sistemas de delivey e drive thru como também firmaram parcerias com aplicativos de entrega rápida. Porém, a falta de informação a respeito da higienização no preparo, entrega e também ao adquirir os alimentos, com certeza, podem influenciar diretamente na saúde de todos. As embalagens podem ser veículos de contaminação? De acordo com pesquisas publicadas no New England Journal of Medicine, nota-se que o covid-19 é viável por até 72 horas em plásticos e aço inoxidável e 24 horas em papelão. Dessa forma, a quantidade de vírus existentes nas superfícies diminui com o passar das horas, contudo evitar o contato e realizar a desinfecção deles, certamente contribuirá para um baixo risco de contaminação. O que é realmente necessário para manter a segurança? As indústrias de alimentos devem adotar as Boas Práticas de Fabricação (BPF), a fim de garantir a qualidade sanitária e a conformidade dos produtos. Além disso, acessando o Ebook: BPF em Tempos de Crise: COVID-19 você fica informado sobre a atual situação do mercado. Nas entregas de serviços delivery ou drive thru, destaca-se o uso de álcool 70%, higienizar as mãos com água e sabão e ainda utilizar a máscara. Bem como, priorizar o pagamento virtual, porém se necessário efetuar pessoalmente, manter a distância mínima de 1 metro da outra pessoa. Sempre que receber produtos alimentícios em casa, é de salientar lavar bem as mãos, higienizar as embalagens, como também os demais utensílios utilizados na refeição com álcool 70%. Assim como deve-se transferir o alimento adquirido para outro recipiente, já que é importante descartar a embalagem de origem. Ademais, pesquisas conduzidas pelo núcleo da USP, constata-se que o consumo médio de alimentos mais saudáveis subiu 4,4% durante a pandemia no país. Logo, é de extrema importância o saneamento correto de frutas, legumes e hortaliças, uma vez que são um dos principais canais de contaminação. Então o que precisa ser feito? Efetivamente, outras medidas devem ser adotadas em refeições preparadas em casa. Enquanto não há evidências que o covid-19 possa ser transmitido por alimentos, é de referir que o principal local de ocorrência de doenças de origem alimentar é nas residências. Em conformidade com a Vigilância Epidemiológica das DTA no Brasil, verifica-se que a predominância é de 36,5%, seguidas dos Restaurantes e Padarias (similares) com 15,4%. Com o intuito de evitar uma contaminação, medidas como: Alimentos cozidos devem, sobretudo, atingir 70ºC em todas as suas partes. Aqueles consumidos crus devem ser lavados e sanitizados com componentes clorados, bem como a água sanitária. Evitar a manipulação de objetos, por exemplo o celular, no momento em que se prepara e consume os alimentos. Ademais, lavar as mãos regularmente. Desse modo, o modelo de trabalho home office induzido pela pandemia, sem dúvidas trouxe grandes mudanças para a indústria de alimentos e também para a saúde pessoal. Ficou fácil compreender que não existe uma fórmula para evitar a propagação do covid-19. À medida que os cuidados com a limpeza e sanitização aumentam, não só alavancará o seu negócio com a segurança e qualidade alimentar, mas também reduzirá as contaminações por doenças transmitidas por alimentos (DTA). Gostou do texto? Então compartilhe em suas redes sociais, dissemine a informação para que ela atinja mais pessoas e assim gere impactos! Ah, quer ficar informado sobre as tendências para o setor de alimentação e delivery? Assim sendo, acesse Novas Tendência para o Mercado de Restaurantes em 2020. Por último, acompanhe o nosso blog! Estamos sempre atentos às inovações e trazendo as informações para você. Fique ligado em temas como: Ebook: BPF em Tempos de Crise: COVID-19 e Indústria de Alimentos, Pandemia e os EPIs.

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Normas Globais para Indústria de Alimentos

Normas Globais para a Indústria de Alimentos

As indústrias produtoras de alimentos estão cada vez mais preocupadas em garantir a segurança de seus produtos. Visando, torná-los livres de qualquer tipo de contaminações que possam trazer riscos à saúde do consumidor. Por esse motivo, muitas empresas investem em modelos de orientação de produção, programas e normas de segurança de alimentos. Uma vez que elas auxiliam e, muitas vezes, certificam o seu sistema de gestão de qualidade. Pouco a pouco, as exigências foram aumentando e os programas de qualidade e segurança de alimentos específicos para as indústrias deste segmento foram se tornando cada vez mais exigentes. Para saber mais sobre a segurança alimentar e sua importância no setor industrial, confira! Você sabe o que é “Segurança alimentar”? O termo “Segurança alimentar” é derivado da expressão “Food security”, e é referente a um conjunto de práticas e políticas públicas que têm como objetivo garantir às pessoas o acesso a alimentos de qualidade, com rico teor nutricional, e na quantidade adequada para uma boa qualidade de vida. Para que os alimentos cheguem ao mercado e possam ser consumidos de forma segura dentro do prazo estimado, é preciso afastar uma série de perigos, que podem ter origem química, física ou biológica. Por esse motivo, a segurança alimentar estabelece uma série de normas específicas, voltadas à produção, transporte e armazenamento de alimentos visando mantê-los adequados ao consumo. Por isso, para garantir a implementação da segurança alimentar, uma série de normas e programas operacionais são aplicadas pelas indústrias. Preliminarmente abordaremos sobre os Programas de Pré-requesito a nível operacional que dão base a maioria das normas certificadoras. São eles: APPCC (Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle) Sistema obrigatório nas indústrias de alimentos. Trata-se de uma das principais normas de segurança alimentar, fiscaliza todas as etapas do processo de produção, do início ao fim. BPF: Boas Práticas de Fabricação Conjunto de medidas obrigatórias que devem ser adotas pelas indústrias, a fim de garantir qualidade sanitária e o padrão de qualidade dos alimentos deve estar em conformidade junto aos regulamentos técnicos pré-estabelecidos pela legislação. As BPF representam um conjunto de princípios e regras para o correto manuseio de alimentos, e abrange desde a matéria-prima até o produto final, passando por todas as etapas de produção, Incluindo a saúde dos funcionários e sua higiene pessoal. Além das condições das instalações e dos equipamentos, higiene do ambiente, higiene sanitária, manutenção preventiva e corretiva dos equipamentos, controle de pragas e da qualidade e a padronização da operação. PAC: Programa de Autocontrole Sistema que tem como objetivo padronizar a inspeção e estabelecer critérios para verificação dos seguintes programas definidos pelo MADR( Ministério dos alimentos e Desenvolvimento Rural): Procedimento Padrão de Higiene Operacional – PPHO , APPCC e BPF. A tendência é que os órgãos fiscalizadores substituam as BPF, PPHO e APPCC pelo Programa de Autocontrole. Isso porque a abordagem por esse sistema é mais abrangente e confere mais detalhes a cada ponto do processo produtivo. Mas a decisão de se utilizar os tradicionais BPF, PPHO e APPCC deve se basear na exigência do fiscal da sua indústria. Como ainda não há consenso, alguns fiscais exigem o PAC e a BPF, enquanto outros cobram apenas o PAC. Para garantir a implementação da segurança alimentar no mundo, uma série de normas são aplicadas pela indústria. Conheça as principais normas da Anvisa para a indústria de alimentos: ISO 22000 – Sistema de Gestão de Segurança de Alimentos. È uma norma internacional que tem como foco a “segurança alimentar” e a aplicação de requisitos para um “Sistema de Gestão da Segurança de Alimentos” onde a instituição deve controlar todos os perigos e os chamados “pontos críticos de controle” com o intuito de evitar qualquer tipo de contaminação do produto final e garantir que ele esteja seguro no momento do consumo. BRC – Norma Global de Segurança de Alimentos. Essa norma abrange toda a cadeia de fornecimento, é voltada aos fabricantes de alimentos e contém requisitos para um sistema de Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle de acordo com o Codex Alimentarius, um sistema de padrões, códigos de conduta, orientações e outras recomendações relativas a alimentos, gestão de qualidade, produtos, processos e pessoas do ambiente fabril. FSSC 22000 – Certificação do Sistema de Segurança alimentar. Essa norma tem como objetivo principal monitorar a segurança na produção e distribuição de alimentos industrializados, é uma combinação da ISO 22000 e mais algumas especificações técnicas que descrevem quais e como os sistemas de pré – requisitos devem ser adotados pela indústria. BAP – Boas Práticas de Aquicultura. BAP é o programa de certificação independente de Aquicultura mais respeitado e abrangente do mundo. Ele envolve avaliação de desempenho ambiental, social e econômico da cadeia de fornecimento da Aquicultura. Implantando melhores práticas de manejo e gestão, segurança alimentar e responsabilidade social e ambiental. FAMI-QS – Sistema de Qualidade de Aditivos para Alimentos e Pré-misturas. A FAMI-QS é um sistema de qualidade e segurança para ingredientes alimentares especiais e suas respectivas misturas. Essa norma possui validação internacional, sendo a primeira direcionada ao ramo de alimentos para animais. É de extrema importância para assegurar a qualidade desses alimentos, uma vez que minimiza o risco da inserção de ingredientes inseguros ou de qualidade duvidosa na cadeia alimentar. Também estabelece medidas que garantem que outros requisitos de segurança alimentar sejam regulamentados. FEED & FOOD SAFETY – Ração Animal Segura. Com o objetivo de ajudar as empresas a oferecerem produtos com alto padrão de qualidade, segurança e bem-estar dos animais, a certificação feed e food safety foi constituída sobre 3 pilares: Sistemas de gestão da qualidade, ISO9001; Legislação alimentar (Que abrangem vários requisitos, como rastreabilidade, monitoramento e segurança); Boas práticas de fabricação (seguindo sistemas de pré-requesitos como: HACCP). Entretanto mesmo que as indústrias e os órgãos regulamentadores trabalhem severamente para que a produção e o processamento garantam alimentos saudáveis e seguros, a inexistência de riscos é praticamente inevitável. Por isso, novas metodologias de fiscalização vem surgindo. É preciso estar atento e implementando constantes mudanças para atender as normas de regulação garantindo segurança

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Validade dos Alimentos: Qual a Importância

Validade dos alimentos: Qual a Importância?

Inicialmente, faz-se necessário esclarecer que o prazo de validade é o tempo de duração dado a alimentos e outros itens antes de serem considerados inadequados para venda ou consumo. Logo, é determinado uma norma através da qual é estabelecido um período no qual o torna seguro e adequado à utilização. É possível que você já suspeite de alguns dos motivos pelos quais seus produtos estejam estragando de forma acelerada, tendo em vista que fatores como higienização, embalagens, conservação, entre outros, são de conhecimento geral. Porém, você consegue identificar em qual(is) desse(s) você está negligenciando? Por que eu deveria me atentar ao prazo de validade? Ainda que os alimentos estejam fechados em suas respectivas embalagens, após seu período de validade esses poderão provocar intoxicação alimentar. Isso acontece devido a ação de micro-organismos, os quais liberam substâncias tóxicas. Obviamente, no caso de produtos que já estejam abertos, isso se potencializa promovendo diversas complicações. Como a CETA Jr. poderia me ajudar? Partindo do princípio de que não há ainda um meio de tornar os produtos alimentícios viáveis eternamente para o consumo, nos encontramos então na necessidade de determinar o prazo de validade dos mesmos. Nesse sentido, os fabricantes deverão informar aos consumidores em quanto tempo o produto estará apto para ser consumido. Em meio a esse cenário, nós da CETA Jr. realizamos tais análises microbiológicas e sensoriais, a fim de que possa ser determinado a data de validade dos produtos, garantindo que nesse período esses irão apresentar todas as características sensoriais, funcionais e nutricionais. Após as análises, elaboramos um entregável constando as informações e orientações necessárias para que possa ser ofertado em condições legais. Isso permitirá impulsionar ainda mais suas vendas, dentre outros benefícios que apresentaremos logo abaixo. Quais os benefícios de se determinar o prazo de validade? Além das questões relacionadas à credibilidade da marca, um dos primeiros pontos a se considerar quando falamos em produto vencido na prateleira, é o aumento do custo da operação. Se esse produto não escoa e estraga, a empresa terá custos que não estavam previstos. Geralmente, a indústria assume essa perda. Desse modo, já é possível entender que uma das vantagens de se determinar a validade de um alimento, é a redução de prejuízos. Ademais, estando ciente da validade é possível estabelecer estratégias que transmitem uma boa imagem do seu produto, acarretando no aumento de suas vendas. Quando não há uma preocupação e um planejamento de medidas de acompanhamento da validade dos alimentos comercializados, esses estarão sujeitos a perderem a qualidade e os clientes perceberem, correlacionando isso à sua marca e/ou empresa. É muito comum, em pontos de venda, a data de validade ser um diferencial para decisão de compra. Isso está relacionado ao fato de que os clientes, em alguns casos, podem até não ter conhecimento da marca, mas irão levar em consideração a validade, pois vão buscar um produto que esteja em condições seguras de consumo e que irá durar mais tempo em relação a outro. Enfim, é fundamental conhecer a validade e isso pode ser um importante fator para aumentar suas vendas e gerar o fortalecimento de sua marca. Deseja determinar a validade do seu produto? Ficou alguma dúvida? Entre em contato com nossa equipe. Gostaria de continuar lendo sobre assuntos relacionados? Separamos abaixo alguns conteúdos que possam lhe interessar. Quais as vantagens ao Determinar a Data de Validade de um alimento? 3 Benefícios de um Treinamento de Higiene e Manipulação de Alimentos 5 RAZÕES PARA TER UM MANUAL DE BPF NO SEU NEGÓCIO

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